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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  24/01/2008
Data da última atualização:  23/11/2022
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Autoria:  MARCONDES, C. R.; VOZZI, P. A.; ARAÚJO, R. O.; GLÓRIA, W. P.; LÔBO, R. B.
Afiliação:  CINTIA RIGHETTI MARCONDES, CPATU; P. A. Vozzi, pós-graduação FMRP-USP; R. O. Araújo, graduação UFT; W. P. Glória, graduação UFT; R. B. Lôbo, FMRP-USP.
Título:  Contribuição dos efeitos de genearcas e de famílias sobre a probabilidade de permanência em rebanhos da raça Nelore.
Ano de publicação:  2007
Fonte/Imprenta:  Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 4, p. 977-982, 2007.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Foram preditas diferenças esperadas na progênie para probabilidade de permanência no rebanho (stayability) de 4180 touros com filhas na base de dados do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore, utilizando-se modelo de limiar unicaráter de touro-avô materno, sob metodologia bayesiana. Os touros foram classificados em ordem decrescente e aqueles com diferenças esperadas na progênie acima de 57,6%, considerados como TOP1%, foram analisados quanto à genealogia visando avaliar a existência de efeito de família, bem como a contribuição dos genearcas e ancestrais da raça Nelore para a característica considerada. Os principais fundadores, que juntos somaram 18,8% dos genes presentes nos touros TOP1%, foram Karvadi IMP (com 8,2% dos genes, essencialmente via seu filho Chummak), Godhavari IMP (com 6% de contribuição, via Kurupathy e Neófito), Rastã IMP e Falo da BV (2,5 e 2,1%, respectivamente, via materna, pois não apresentaram parentesco com touros ancestrais). O touro Rolex, da variedade mocha, esteve presente em 12 linhas (maternas ou paternas), via seu neto Cardeal. Dos sete ancestrais da raça Nelore com maiores contribuições genéticas (que somaram 15,3% dos genes), cinco foram da variedade mocha. Somente 28 animais aportaram 50% da variabilidade genética, evidenciando o baixo número de animais utilizados como reprodutores na raça Nelore.
Thesagro:  Bovino; Gado Nelore; Linhagem; Melhoramento Genético Animal; Rebanho.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18152/1/25Arquivo.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPATU39421 - 1UPCAP - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Unidades Centrais.
Data corrente:  31/01/2017
Data da última atualização:  29/12/2017
Autoria:  PEREIRA JUNIOR, R. A.; SOUSA, S. A. P.; OLIVEIRA, M. C.; VALADARES, A. de A.; HOPPE, E. G. L.; ALMEIDA, K. S.
Afiliação:  RONALDO A. PEREIRA JUNIOR, Universidade Federal do Tocantins; SEBASTIANA A. P. SOUSA, Universidade Federal do Tocantins; MARCELO C. OLIVEIRA, Universidade Federal do Tocantins; ALANA DE A. VALADARES, Universidade Federal do Tocantins; ESTEVAM G. L. HOPPE, UNESP; KATYANE S. ALMEIDA, Universidade Federal do Tocantins.
Título:  Fauna helmintológica de catetos (tayassu tajacu Linnaeus, 1758) procedentes da Amazônia brasileira.
Ano de publicação:  2016
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 11, p. 1109-1115, nov. 2016.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Tayassu tajacu, popularmente conhecido como cateto, é uma espécie silvestre encontrada em quase todo o continente Americano, sendo abundante em seus locais de ocorrência. O trabalho objetivou conhecer a fauna helmintológica, bem como os indicadores de infecções, de catetos (T. tajacu) procedentes da Amazônia Brasileira. Para tanto, foram utilizados cinco animais adultos (três machos e duas fêmeas), capturados no município de Araguaína, estado do Tocantins, com auxílio de armadilhas. Os catetos foram tranquilizados, contidos quimicamente e eutanasiados segundo o Guia Brasileiro de Boas Práticas para Eutanásia em Animais do Conselho Federal de Medicina Veterinária. As espécies encontradas foram identificadas e os indicadores de infecção foram determinados (percentual de infecção, abundância, intensidade média e variação da intensidade). Foi coletado um total de 1394 helmintos, sendo nove espécies de nematódeos: Eucyathostomum dentatum, Cruzia brasiliensis, Monodontus semicircularis, Monodontus aguiari, Spiculopteragia tayassui, Texicospirura turki, Parabronema pecariae, Physocephalus sexalatus, Cooperia punctata. Os helmintos com maiores percentuais de infecção foram Physocephalus sexalatus, Parabronema pecariae e Monodontus aguiari, encontrados em 100% dos animais examinados, sendo este último o mais abundante (164), com maior intensidade média (164) e com maior número total de helmintos (820). Em contrapartida, Spiculopteragia tayassui foi a espécie que obteve menores indica... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Cruzia brasiliensis; Peccaries.
Thesagro:  Porco selvagem; Tayassu Tajacu; Verminose.
Thesaurus NAL:  helminths; Tayassuidae.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/154328/1/Fauna-helmintologica-de-catetos.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
AI-SEDE60646 - 1UPEAP - DD
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